Nasceu em Rãs, pequena aldeia do distrito de Viseu, em 1970, e fez o ensino básico e secundário em Sátão. Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar. Está já a preparar futuros livros, nas áreas da prosa de ficção e da poesia.
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Sinopse
O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
Uma obra que nos alerta para a necessidade imperiosa de repensarmos o mundo em que vivemos. As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcionamento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civilização.
Deve a ciência assumir-se como um instrumento privilegiado para a superação dos problemas associados à crise social e global do ambiente?
Como criar os alicerces de uma ética não emotiva nem poética, que sirva de suporte a um contrato social onde se reconheça o princípio de que os interesses do Homem estão domiciliados na Natureza?
Quais os caminhos a trilhar para que o desenvolvimento sustentável se imponha perante as actuais tendências para o colapso?
Sinopse
A literatura com conteúdo sexual e erótico faz sentir, mas também pode fazer pensar!
Se a sexualidade e a moralidade, a realidade e a ficção, a descrição e a reflexão, forem exploradas em cada personagem, em cada atmosfera e em cada situação, o resultado pode ser uma viagem sensual, e ao mesmo tempo inspiradora, ao centro da comédia humana. Que dá gosto ler. E que nos convoca para a tarefa do entendimento.
Eis o desafio que Miguel Almeida assumiu com esta obra surpreendente: escrever sobre sexo, citando Nietzsche, interpelando António Quadros e discorrendo sobre o significado de um orgasmo mal comportado.
Diz-se que “em Portugal escrevemos pouco sobre sexo e nem sempre sai grande coisa”. E acrescenta-se: “Não é fácil encontrar na literatura portuguesa bons nacos de prosa ou passagens poéticas com conteúdo sexual, talvez porque as palavras do nosso português não ajudam”. Pois bem, este livro dá uma resposta estrondosa a estas lamentações. É um exemplo luminoso de boa literatura com conteúdo sexual e erótico ― usando a nossa língua: aquela que nos ensinaram na escola primária! Se os brasileiros conseguem, há portugueses que também lá chegam…
Crítica Literária elaborada por A Moralidade do Sexo - CONSULTAR
Sinopse
A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ― talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ― existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à construção do autor é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros, são o pretexto utilizado por Miguel Almeida para criar poemas originais de tributo aos maiores vultos da poesia de todos os tempos. É que... “O interior do templo é somente habitado por mortos que não se encontravam lá quando vivos e alguns vivos que são postos para fora, a maior parte deles, quando morrem.”
Esta é uma obra sobre os poetas e o que de melhor nos legaram, de Homero a Dante, de Cervantes a Neruda ― convocados para serem lembrados e homenageados. No fundo, é uma obra para todos os que gostam de fazer e de ler poesia.
Crítica Literária elaborada pelo blog As Leituras do Corvo - CONSULTAR
Comentário feito à obra de Miguel Almeida pela Associazione Culturale Luís de Camões - CONSULTAR
Sinopse
Prefácio (aliás Proémio)
Luís Miguel Rocha
Lá diz o povo que rir é o melhor remédio. E que a brincar se dizem as coisas sérias. E também as patetices, se tudo correr pelo melhor. Este livro levanta assim questões fundamentais para o futuro da humanidade: Os velhotes não deveriam ter o Viagra comparticipado pelo SNS? Se as pessoas das relações virtuais fossem assim tão interessantes estariam mesmo nos chats? Não seria já altura de perdermos a vergonha e abastecermos a nossa despensa de artigos da Sex Shop? Quando estamos num encontro romântico precisamos mesmo de atender chamadas da treta?
Num ambiente de fast food, conversas virtuais e relações apressadas, podemos falar de quê? De amores sinceros? De amores eternos? Provavelmente não... o mundo gira com demasiada rapidez, até para nos lembrarmos do nome da pessoa com quem dormimos a noite passada!
Nós, os autores, somos uma mulher e três homens, e nesta aventura de dedos cruzados e pensamentos em alvoroço, achámos que fazia sentido escrever sobre relações actuais, de pessoas comuns, de encontros e desencontros, de traições, de mentiras, de desejos, de desilusões.
Temos fantasmas num palco. E um casal perfeito que, na verdade, esconde defeitos. Temos homens que querem tudo ao primeiro olhar e mulheres que sonham com o homem ideal. Queremos rir, queremos fazer pensar, talvez queiramos mesmo um olhar diferente para esta sociedade que esmaga os sentimentos com camiões de areia. Vamos espreitar a felicidade dos outros?
Já não se fazem Homens como antigamente é um mundo que todos conhecem, é uma visita a uma época em que os comportamentos humanos mudam à velocidade da luz, é um Big Brother dos tempos modernos, onde nem os sonhos mais íntimos escapam a esta janela aberta.
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Sinopse
Os poemas de Miguel Almeida transportam-nos por anseios e receios, por opções, feitas ou que ficam por fazer, que valem como outras tantas viagens de um Eu, numa busca constante de sentido para si próprio e para o Mundo.
Numa frase célebre, o poeta russo Osip Mandelstam disse que “na poesia é sempre de guerra que se trata”. Num registo diferente, Carl Von Clausewitz diz-nos que “a paz é a continuação da guerra por outros meios”. E esse também se pode dizer que é o ponto de vista assumido em Ser Como Tu. Em guerra incessante consigo próprio, o Eu que está por detrás dos poemas de Miguel Almeida mostra-nos que as piores guerras, as mais constantes e perigosas, não são as que travamos com os outros, mas as que travamos connosco próprios e com as nossas circunstâncias. Mas estas também são as guerras que nos trazem as conquistas mais importantes e decisivas.
SOBRE O AUTOR:
Miguel Almeida
Nasceu em Rãs, pequena aldeia do concelho de Sátão, distrito de Viseu, em 1970. Este é o seu quarto livro publicado, depois de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (Esfera do Caos, 2006), A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (Esfera do Caos, 2010) e O Templo da Glória Literária: Versão Poética (Esfera do Caos, 2010). Publicou também, desta vez em co-autoria, a obra Já não se fazem Homens como antigamente (Esfera do Caos, 2010). Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar.