A procura da sua alma gémea é um anseio presente na mente de todo o ser humano!
Esta apaixonante e quente história de amor relata essa procura nos sonhos de uma mulher que poeticamente nos deixa penetrar nos seus mais íntimos desejos.
É um livro carregado de sensualidade, para quem procura ou já encontrou a grande paixão da sua vida!
1.º livro da Alfarroba Edições com o novo acordo ortográfico
"A Acídia do Liame no Dia Seguinte", um conunto de vinte e cinco poemas, no dizer do autor, assomos poéticos, é algo diferente que surpreende. É notória a variedade, a profundidade e a depuração a que se destina na sua humilde atitude, quase anónima.
O onde são as quentes noites de uma pequena vila no norte de Angola. Oquando é a Guerra Colonial. O quem são homens e mulheres que se cruzam numa teia de amor, paixão, ódio e traição. O porquê ninguém o conhece.
Este é um romance intenso, apaixonante, que transporta o leitor a um tempo de amores proibidos e sentimentos fortes, mas também de relações de aparências, guerra e morte.
Porque há histórias de amor que têm de ser contadas.
“Os Exploradores em acção”, de Marina Santos e com ilustrações de Filipa Cabral, surge no seguimento do primeiro volume da colecção “O Clube dos Exploradores”.
Na bonita aldeia azul da Ericeira, alguma coisa perturba a alegria da quadra do Natal: uma criança que precisa de ajuda e um grupo de assaltantes rondado.
Conseguirão "Os Exploradores" resolver a situação ?
“O Clube dos Exploradores”, de Marina Santos e com ilustrações de Filipa Cabral, é uma história sobre um grupo de sete jovens. Pretende ser o primeiro livro de uma saga de mistério, aventura e amizade. Destacam-se as características educacionais deste livro, pontuadas nas acções dos seus protagonistas. O jovem leitor terá oportunidade de se identificar com estes heróis, viver as suas histórias e os locais onde a acção de desenrola.
Trata-se de uma obra interessante, pertinente e oportuna que representa um contributo valioso para compreender um dos elementos-chave que fazem a diferença na vida escolar dos alunos: os professores.
Deve ser lida por professores, formadores de professores, directores de escolas e decisores políticos,pois possibilita a análise de dimensões e características do trabalho dos professores, ressaltando ainda a importância de reconhecer e valorizar a profissão docente.
Com a chegada de oficiais de Cavalaria ao Regimento em Estremoz, em Agosto de 1961, sob o comando do então Tenente-Coronel Spínola, formando o Batalhão 345, onde Daniel Costa foi incorporado, este ficou com a certeza da sua mobilização para a Guerra do Ultramar.
Logo aí o autor decidiu anotar diariamente todas as incidências.
Depois de algum tempo a pertencer àquele batalhão, no Esquadrão 297 avançou, adido, para o quartel de Faro, onde ficaria a aguardar embarque.
A 11 de Janeiro de 1962, partindo já de Faro, o 297 foi juntar-se, no cais da Rocha Conde de Óbidos, ao Batalhão 350, comandado pelo franzino Tenente-Coronel Costa Gomes. Ali embarcou para Angola.
Sempre o diário foi acarinhado. Apesar do autor ter sido jornalista e editor de uma revista mensal durante 30 anos, nunca tinha havido tempo para concretizar a compilação e edição do diário.
Há coisas que não se dizem, nem se insinuam. A vida não se diz, dizem. A vida é roupa que não se despe, ou que se despe apenas por uma vez.
Há coisas que nem nos segredos devem aflorar. Coisas de nada, mas também outras coisas, densas, plúmbeas, excessivas.
Como o remorso, o reverso do acto irreversível.
Ou a dor, que mesmo descrita, não passa de retórica aos ouvidos dos outros. Sente‑se na carne, nos ossos, na pele, nas unhas, mas dela nada se pode dizer, porque ela existe para ser sentida nas entranhas. A palavra não a redime, nem a dissolve.
Ou o silêncio, a ausência de palavras. Do silêncio não se fala sem o quebrar, sem o dissolver. O silêncio é o casulo da alma, seja ela o que for, esteja onde estiver. O silêncio é o deserto sem sombras, a luz oblíqua, o azul longínquo e quieto.
O silêncio é a suprema abstracção, o zero, o nada absoluto.
Quebra‑lo é desafiar os deuses.
Por isso, dizer o invisível é uma impossibilidade.
Restam as minudências, a ganga dos dias, e a banalidade, que é a meta dos medíocres.
O que aqui vai é o trivial, pois não se consegue reinventar a vida.
O que aqui fica é o pouco, porque não há alma para mais.
“Deixa que te Diga”, de Rosa Maria Ribeiro dá ao leitor a possibilidade de saltar de texto em texto de acordo com a vontade, como quem tem vontade de beber um copo de água… E sacia a sede.
No fundo são pequenos fragmentos de vida. Momentos sentidos, vividos por gente vulgar que cada um pode projectar dentro de si.
Na reflexão que pode fazer, depois da leitura ou do copo vazio. São só água. E é quanto chega a quem tem sede. E um gole mesmo pequeno, sacia. A nascente está lá.
"Um Brinquedo para Aglael e Daimon, parte 1 e 2" explora, através de pequenos fragmentos da biografia de Eugénio Bernardes, temas maioritariamente relacionados com o amor, o sexo, o medo, a doença e a morte, apresentando ao leitor uma panorâmica da vida social e estudantil em meados do séc. XX, a qual permite a elaboração de um retrato psicológico do seu protagonista.